Clareart
O mundo recriado pelas linhas do coletivo de bordadeiras e crocheteiras da Clareart é vibrante, cheio cores e tem forma de pássaros, crianças, flores de todos os tamanhos e texturas e diversas outras paisagens fantásticas.
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Sobre as criações
O mundo recriado pelas linhas do coletivo de bordadeiras e crocheteiras da Clareart é vibrante, cheio cores e tem forma de pássaros, crianças, flores de todos os tamanhos e texturas, jardins ensolarados, montanhas, paisagens fantásticas, cirandas e bonecas muito expressivas. Nas diversas coleções da marca, os desenhos assinados pelo designer e idealizador Moisés Jordano e executados por diversas mãos mineiras ganham telas, almofadas, cobre leitos, telas, toalhas e outras peças de enxoval para a casa. Os desenhos são produzidos em diversos pontos, como os tradicionais matiz, ponto cheio e nó francês, além de aplicações de crochê. São peças requintadas que misturam a precisão da técnicas perfeitas e tecidos de qualidade à singeleza dos temas e personagens retratados.
Sobre quem cria
Moisés Jordano herdou a vocação para as artes manuais da mãe Etelvina, que aprendeu a bordar ainda criança. Com traços precisos e inspirados o designer resolveu transformar a paixão de família em profissão e criou a marca para valorizar e resgatar o ofício cultural do bordado entre moradoras de Tiradentes. Hoje, ele comanda um coletivo 36 artesãs entre costureiras, bordadeiras e crocheteiras. Os desenhos são inspirados em diversas experiências de vida, sonhos, viagens. “Imagino os enredos, desenho-os e distribuo-os entre as bordadeiras” conta Moisés. Cada uma é especialista em uma técnica, borda a sua parte e depois passa para a outra continuar. Elas trabalham em suas casas, mas, uma vez por semana, se encontram para receber novas encomendas e trocar os trabalhos. Em média produzem 50 peças por mês que se espalham por todo o Brasil.
Sobre o território
O Coletivo Ateliê de Bordados Clarearte fica no bairro César de Pina da charmosa Tiradentes, no circuito das cidades históricas de Minas Gerais. Praticamente esquecida desde o declínio do Ciclo do Ouro, no fim do século 18, até os anos 80, quando o turismo floresceu, Tiradentes (MG) acabou se tornando uma das cidades históricas mais bem-preservadas do Brasil. Tem pouco mais de 7 mil habitantes, mas é exuberante em expressões culturais. Abriga ateliês, artistas, artesãos e diversos festivais importantes, como de gastronomia, cinema, teatro, foto, arte e outros. As ruelas de pedra conduzem por entre o casario colonial e igrejas barrocas, onde, durante o dia, o som das charretes ecoa num cenário emoldurado pela Serra São José. À noite, uma luz branda ilumina praças e restaurantes movimentados por turistas que se espalham pelo centrinho quase todo o ano.